Por Maria Lucia Solla
E é bom lembrar que não falo da consciência da mente física, aquela do Ministério da Moralidade Terrena. Falo da Consciência Mãe. Falo da Consciência que nos permite ver, sentir, falar, agir além do ego, como Mestres ou como Emissários deles.
É ela que nos permite sentir alegria, sem quê nem porquê.
É ela que nos deixa ver o brilho do Sol, lá no fundo do porão, ao despertar de uma noite de verão.
É ela que nos faz exultar ao ouvir o riso de um filho, no momento em que ele se desarma e se deixa fluir com a vida.
É ela que permite ver no olhar do ser amado, de novo, o brilho do amor que se pensava aprisionado.
E para que serviriam as palavras de um Mestre senão para nos mostrar o caminho da União, da Completude? Um Mestre não leva seus discípulos pela mão, não os aprisiona e nem exige que trilhem, todos, a mesma rota. Um Mestre desenha o mapa do Caminho de Casa. Leia aqui.
Maria Lucia Solla é terapeuta e professora de língua estrangeira. Aos domingos, abre as portas de sua morada no Blog do Milton Jung