quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Olhares, visões e semblantes urbanos

Na perda,  choro é apenas a primeira catarse do sofrimento de um ser humano por outro.
Com o tempo o pranto extratifica e vira brisa úmida no olhar.
Diferentemente do olhar de paisagem, ou do olhar de passageiro de metrô!

Porque, ainda assim, no olhar do sofredor pode brilhar uma inusitada chama de esperança.