domingo, 31 de janeiro de 2010

Olho no Umbigo


Tudo o que admiro e não é pra mim, e não vem de mim, é como se fosse.
De mais a mais (por A + B), noves fora: NADA!
Ilustração: Andreas Rocha (Lisboa)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

É pique! É Pique! Ra-tim-bum!

Aqui todos podem viver em harmonias: dissonantes, atonais, polifônicas, afônicas, atônitas, polimorfas, sacripantas; independentemente da raça, credo, time, opção sexual, gastronõmica, política e de humor.


A mais completa tradução da condensação de amor/ódio por metro quadrado. 63% gostariam de comemorar à distância! 

São Paulo entra em 2010 com o pé direito...
(na água!)


Links de São Pauloa maior cidade de eventos das Américas.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Paulistano


Paulistanas

Gostaria de escrever hoje sobre São Paulo assim como Gay Talese escreveu nos anos 60 sobre Nova York. Bem, eu poderia até tentar mas seria impossível. Porque o tempo não passa em vão. Retificando: mas eu poderia falar duma São Paulo que conheci na década de 60 que aí sim, seria possível adotar um ponto de vista semelhante ao de Gay Talese descrevendo NY como uma cidade onde as coisas passam despercebidas, NY e seus anônimos, NY e seus esquecidos, NY e seus personagens, NY e suas profissões estranhas – coisas, pessoas, locais, formas de vida, especificidades únicas, portanto universais.

Na década de 60, aos domingos, as famílias da pequena e média burguesia paulistana (como a minha) iam aos cinemas no centro da cidade: Marrocos, Metro, República, Ipiranga, Marabá. Ia-se passear no centro velho da cidade, almoçava-se no restaurante Leão do Olido na av. São João próximo à Praça do Correio, no Papai na Praça da Sé, no Carlino da Vieira de Carvalho, ao lado de O Gato Que Ri no Largo do Arouche; no Giordano da Brigadeiro Luis Antonio com Viaduto Maria Paula, no Itamaraty (caríssimo este, juízes, promotores, advogados, a fina flor do Largo São Francisco), no Guanabara do Anhangabaú, aliás tanto este como o Brahma em plena Sampa (Ipiranga com São João) foram “revitalizados”, assim como o Ponto Chic – onde inventaram o bauru – originalmente no Largo Paissandu. Já o Sujinho, o Morais, o Bar das Putas são produções bem mais tardias ocorridas a partir de 70 – vigorava a moda de “ir ao povo”, segundo Roberto Schwarz, o intelectual engajar-se, Nara Leão & Zé Keti.

Mas essa época não vale, quero mais é lembrar a São Paulo da boate Oásis, o João Sebastian Bar, a primeira Baiúca, o primeiro Djalma: não eu, os lugares que meus pais frequentavam. Estas são as memórias não ficcionalizáveis, aos 10 anos nossa cabeça é como uma tela em branco que tudo absorve tal como vem, sem retoques: sem emoções, sem pré-julgamentos, sem preconceitos - são memórias não retificáveis, inegociáveis: primeiras impressões duma São Paulo definitiva.

Porque a década de 60? Porque foi quando, ainda criança, lancei o primeiro olhar inteligente para fora de mim, em direção ao mundo exterior, e este devolveu o olhar em reconhecimento. É o equivalente mais próximo que tenho de “realidade” e “verdade”. Por isso tais lembranças são indeléveis. Brasília acabara de ser inaugurada, passar as férias no Guarujá era the must, especificamente no Sobre As Ondas, acabavam de sair as primeiras kombis – meu pai tinha uma verde e branca e dois fuscas – ocorria Jobim, Vinícius e os “óculos Ronaldo”, Aída Curi acabara de ser assassinada, São Paulo ingressava na modernidade ainda com um pé no passado, mixava bondes e cadilacs, a cavaleiro de dois tempos. (E papai era decorador de Jânio Quadros, Tutu e Pedroso Horta: entendem o que quero dizer? Memórias indescritíveis, inacreditáveis).

À nossa disposição, dois mundos, dois universos, daí a precisa compreensão do presente – por experiência e de fato, pelo que nos contavam e líamos e víamos simultaneamente – de como iria virar a História: o mundo era aquele lugar onde a gente se aventurava pessoalmente. Quando completasse 18 anos. Ou antes.

Li no blog dum escritor amigo, Nilo Oliveira, que é de Londrina, que sou a única paulistana que ele conhece, não é engraçado? Para ele, todo mundo que mora em Sampa ou veio de ou vai para outro lugar, jamais é autóctone!Se este é um ponto de vista válido, deve ser porque Sampa não tem autoconsciência do próprio cosmopolitismo, seu universalismo, condição  “sine qua non” para ser única em todo mundo (atroz é o provincianismo burro da sua elite).

Voltando a Gay Talese: essa autoconsciência, NY mantém plenamente não só desde os anos 60, mas desde sempre: cada nova iorquino, um cidadão do mundo (não sei, mas pressinto que não tem muito a ver com o fato de ser o centro do Império, é terrivelmente outra coisa a que não sei dar um nome). Oi, Nilo, mas é isto que sinto por me saber paulistana, uma cidadã do mundo, daí sua impressão de eu ser a única. Mas nunca é tarde para esta porra desta cidade retificar um equívoco que já dura 456 anos. (Já o Mirisola não vale: é o provinciano mais mundano que eu conheço, um mix absurdo de genialidade e anarco-analfabetismo emocional, o cruzamento improvável de cigano com paulichão de chinelo, cruzes! Mas pensando bem, ele só seria possível em São Paulo)

E por esta – sobretudo esta, este provincianismo estapafúrdio – razão é que amo & odeio São Paulo ao mesmo tempo, os dois sentimentos convivendo maldita e abençoadamente dentro de mim - partes inseparáveis e constituintes deste universo - dilacerada estou eu entre os opostos. Problema meu.

Já o resto é periferia.

*A escritora paulistana Márcia Denser publicou, entre outros, Tango Fantasma (1977), O Animal dos Motéis (1981), Exercícios para o pecado (1984), Diana caçadora (1986), A Ponte das Estrelas (1990), Toda Prosa (2002 - Esgotado),(2003,Ateliê Editorial, reedição), Caim (Record, 2006), Toda Prosa II - Obra Escolhida Diana Caçadora/Tango Fantasma (Record, 2008). É traduzida na Holanda, Bulgária, Hungria, Estados Unidos, Alemanha, Suiça, Argentina e Espanha (catalão e galaico-português). Dois de seus contos - O Vampiro da Alameda Casabranca e- foram incluídos nos 100 Melhores Contos Brasileiros do Século, sendo que Hell's Angel está também entre os 100 Melhores Contos Eróticos Universais. Hell's Angel Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUCSP, é pesquisadora de literatura, jornalista e curadora de Literatura da Biblioteca Sérgio Milliet em São Paulo.

12 livros de 2009

Por José Aloise Bahia no Cronópios (um dos sites mais criativos de Literatura, Arte e Conhecimento com Tecnologia)

 

 

Setenta anos após a sua morte, relembrada em 23 de setembro de 2009, Freud (1856-1939) continua sendo uma referência básica na História Universal. Escrevendo a seu amigo e confidente, o médico alemão Wilhem Fliess (1858-1928), entre 1887 e 1902 (período em que Freud fez as suas descobertas fundamentais. As cartas foram resgatadas - pagas - pela princesa grega Maria Bonaparte, grande amiga, admiradora de Freud e defensora da psicanálise. Ela ajudou também na retirada da família de Freud, durante a ocupação nazista em Viena, Áustria.), Sigmund observa: “Não sou um médico, nem um cientista. No fundo, sou um conquistador, com todas as características deste tipo de pessoa”. Alguns leitores podem levantar a eterna lebre: o que ele conquistou? De que maneira? Com certeza, muitos sabem parte da primeira questão: o proibido, a sexualidade, o reprimido e o inconsciente. Uma resposta mais consistente, suplementar e de qualidade para as duas perguntas é a leitura do renovado Freud: a conquista do proibido (Renato Mezan, Ateliê Editora, São Paulo, SP, 2003, 164 Páginas, R$ 25,00), boa fonte de esclarecimentos. Com informações biográficas, o professor titular da PUC/SP, pesquisador, escritor e também psicanalista Renato Mezan escreveu um breve estudo ricamente sustentado por interpretações e referências bibliográficas que vai de Gunnar Brandel, Cornelius Castoriadis, Ernest Jones, Jacque Lacan, Maurice Merleau-Ponty, até Conrad Stein, entre outros. Numa linguagem acessível e rica em detalhes, o exemplar cativa qualquer tipo de leitor, desde o mais humilde ao mais letrado. Um encanto radical para quem quer aumentar o conhecimento sobre este polêmico senhor Sigismund Schlomo Freud, que desafiou o pensamento Ocidental e ajudou a desvendar a humanidade. 

(MERCADO EDITORIAL) ... Determinados livros possuem características imaginativas e singulares, são dinâmicos. Refazem ou confirmam, de modo criativo, os acontecimentos históricos dos seus personagens principais ... José Aloise Bahia

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

São Paulo 456 anos!

São Paulo 456 anos no Globo


Repórter Diário

São Paulo comemora 456 anos com shows por toda a cidade
SÃO PAULO - A cidade de São Paulo terá uma série de eventos para comemorar os seus 456 anos. Os shows começam já no domingo, mas as principais atrações se ...
O Globo








São Paulo - 456 anos de alimentação

Guia da Semana
Em 456 anos, São Paulo viu a história de sua terra se transformar e chegar ao que é hoje: uma cidade multifacetada, complexa, caótica, mas ao mesmo tempo ...


Aos 456 anos, São Paulo atrai 11 milhões de turistas por ano

Repórter Diário
Prestes a completar 456 anos, a diversidade ea riqueza de São Paulo fazem com que a vocação da capital paulista seja o turismo de negócio. ...


São Paulo da garoa, São Paulo terra boa

O Diário do Norte do Paraná
Fundada em 25 de janeiro de 1.954, São Paulo é uma cidade como nenhuma outra. Considerada o principal centro financeiro do País e da América Latina, ...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Campus interação - Cada um que faça sua party...


Na Campus Party, criamos uma área aberta e gratuita onde TODOS os brasileiros têm a oportunidade de vivenciar, experimentar e conhecer o futuro. A lista de atrações é enorme: instalações interativas, robôs, oficinais para aprender a usar um computador, as últimas novidades tecnológicas, jogos, shows e muito mais.

 Convide seus amigos e familiares e venha nos visitar de 26 a 31 de janeiro, no Centro de Exposições Imigrantes (SP).

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Área Expo
http://www.campus-party.com.br/Expo-e-Lazer.html
de 26/01 a 30/01/2010, das 10h às 21h, e no dia 31/01/2010, das 10h às 17h.

(Uma viagem ao Futuro!)

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Visões do mesmo

por Cauê Maia (Graça Rústica)

Fui ao psiquiatra. O cara me deu um questionário pra preencher, com perguntas do tipo "você se sente desvalorizado"?, "já pensou em suicídio"?, etc. Cada resposta "sim" pesava um ponto contra mim.


Nunca fui bom pra perguntas de sim ou não. Pior ainda quando são sobre o que sinto ou o que penso. Também nunca confiei em médicos. "Pensar em suicídio no sentido de algo que eu já vi acontecer perto de mim?, no sentido de um desejo, de uma possibilidade, de uma meta?, no sentido do último reduto do meu livre arbítrio?" - eu pensei, mas não existiam essas possibilidades no formulário. Pensei também se existia alguém que não se sentisse desvalorizado nessa sociedade de consumo. Enfim, foda-se. Sim ou não.


Custou caro a consulta, mas ganhei uma amostra grátis de Prozac. Parecia justo. Já no meio da caixinha, sentia que aquelas cápsulas retardavam meu tempo de reação pra vida. Alguém dizia alguma coisa, e eu tinha uma resposta, mas minha boca demorava a se mover. Era uma forma de evitar a impulsividade (vantagem pros destrambelhados, cujo primeiro ímpeto, em geral, não é o mais brilhante), mas minha mente permanecia ansiosa. Não curti a onda e parei com aquilo antes que aprendesse a gostar.


Em outra ocasião fui num terreiro de umbanda. A liturgia era bem diferente da do consultório psiquiátrico, mas a primeira consulta era grátis. O preto velho disse que eu precisava desenvolver a minha mediunidade e me deu uma pedrinha bonita, que era pra eu levar comigo sempre, uma proteção, mas que perdi logo depois.


Em comparação com a idéia de tomar um remédio que me distanciasse do mundo e atenuasse quimicamente minhas dores de consciência, desenvolver a mediunidade me pareceu válido. Mais por considerar todo aprendizado legítimo como forma de gastar a vida, do que por adivinhar o que estaria implicado naquelas palavras. Mas não fui muito além nesse processo também.


Semana que vem vou num culto evangélico neo-pentecostal. Talvez um exorcismo simples e direto resolva melhor minha situação. Só não sei como é a tabela de preços por lá.

A maior festa mundial da Internet

Campus Party é considerado o maior evento de inovação tecnológica, Internet e entretenimento eletrônico em rede do mundo. Um encontro anual realizado desde 1997, que reúne, durante sete dias, milhares de participantes com seus computadores com a finalidade de compartilhar conhecimento, trocar experiências e realizar todo o tipo de atividades relacionadas a computadores, às comunicações e às novas tecnologias.
Os participantes da Campus Party mudam-se com seus computadores, malas e barracas para dentro das instalações do evento. Lá encontram uma completa infra-estrutura de serviços, lazer, higiene, segurança, alimentação e, principalmente, tecnologia. Durante uma semana a Campus Party transforma-se na casa de todos.
Participam do evento estudantes, professores, cientistas, jornalistas, pesquisadores, artistas, empresários e curiosos. A Campus Party é o ponto de encontro de todas as tribos que atuam nas redes sociais da Internet com as empresas e as administrações públicas.
É um público composto por líderes das redes sociais e comunidades on line extremamente ativas na sociedade em rede, com enorme poder de formar opinião e criar tendências. Um público de vanguarda, trendsetter, que antecipa o futuro da nova economia e os caminhos da tecnologia da informação.
Pela Campus Party já passaram convidados de destaque como Neil Alden Armstrong, o primeiro homem que pisou na Lua em 1969, Eveline Herfkens, coordenadora geral da Campanha dos Objetivos do Milênio das Nações Unidas, e Stephen Hawking, o grande físico britânico.

Brasil

Após 12 edições na Espanha, a Campus Party iniciou em 2008 seu processo de internacionalização. E o Brasil foi o primeiro país escolhido para receber a maior festa mundial da internet.
Na última edição, realizada em janeiro de 2009, a Campus Party Brasil recebeu 6.655 campuseiros e mais de 118 mil visitantes da Área Expo e Lazer.

Conteúdo

A Campus Party oferece 24 horas de atividades por dia, num espaço com quatro zonas temáticas, que abrangem temas que vão desde a criatividade digital à robótica. Durante uma semana, os campuseiros têm a oportunidade de participar de oficinas, palestras, demonstrações, concursos e outras atividades.
E, mais importante, de estarem inseridos num universo colaborativo e participativo, numa demonstração de que o conhecimento cresce quando compartilhado.
O evento é dividido em duas grandes áreas:
Área 1: Arena, Lazer e Serviços

Arena:
É o centro da Campus Party. Aqui milhares de participantes inscritos na Campus Party instalam seus computadores e tomam seus lugares para uma maratona de atividades ligadas às zonas temáticas. Este é o ponto de encontro para o intercâmbio de experiências, ideias e conhecimentos, e onde acontecem conferências, oficinas, palestras e shows.
Lazer:
Um local pensado para dar opções de relaxamento e diversão a todos os participantes da Campus Party. Também é na área de lazer que as grandes marcas mundiais de tecnologia vão colocar à disposição do público suas últimas inovações em produtos voltados ao entretenimento digital.
Serviços:
Camping, refeitório, lanchonete, enfermaria, manutenção técnica e sanitários. Um local para que todos sintam-se em casa. Para os previamente inscritos, há uma área reservada para a montagem de barracas com segurança 24 horas, onde poderão ser guardados objetos pessoais, roupas e equipamentos.

Área 2: Expo, Campus Futuro e Praça de Alimentação
Campus Party
Expo:
Um núcleo exclusivo onde as maiores marcas mundiais põem o público em contato direto com suas inovações tecnológicas, antecipando tendências de mercado e permitindo que cada participante conheça de perto e teste ao vivo o futuro da tecnologia e do entretenimento digital.
Campus Futuro:
Aqui os campuseiros e visitantes fazem um verdadeiro passeio pelo futuro e têm contato com novidades tecnológicas inéditas, nacionais e internacionais. Aqui você vai conhecer e experimentar os mais vanguardistas gadgets, projetos e avanços tecnológicos, que prometem revolucionar o mundo em que vivemos.
Alimentação:
Uma completa e diversificada Praça de Alimentação para atender visitantes, expositores e campuseiros. Nesta área, montada em parceria com as melhores marcas de alimentação, você encontra uma grande variedade e qualidade de lanches e refeições.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Confira 40 dicas para economizar em 2010

Enviado por Fátima Mannhardt
por Cláudio Gradilone, colunista do iG


O Ano Novo já começou e, aos poucos, a vida entra em seu ritmo normal. É um momento perigoso: quando as resoluções da virada, como perder peso, deixar de fumar ou gastar menos dinheiro começam a perder a eficácia. Pensando nisso, o iG traz 40 recomendações para ajudar você a manter as contas em dia e começar 2011 com muito dinheiro no bolso.


Algumas das sugestões dos especialistas parecem óbvias. Não é impressão: elas são óbvias mesmo. “Lidar com dinheiro exige, antes de mais nada, uma boa dose de bom senso”, diz o professor de finanças William Eid Júnior.
Nem todas as recomendações são aplicáveis por todos, pois cada situação financeira é única e individual. Os problemas e as dificuldades, assim como as oportunidades, diferem de pessoa para pessoa.
As recomendações estão divididas em grandes assuntos, que vão do consumo diário aos gastos com o carro, das compras de alimentos aos seguros, sem esquecer dos cartões de crédito e das contas de água e eletricidade.

Leia as 40 dicas com Recomendações Gerais de controle dos Gastos Domésticos, Serviçoes Finaceiros e Seguros e Gastos com o Carro.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Overmundo


Sertanejos, renda de bilro, fotopintura e tapebas


A História da música sertaneja sul-mato-grossense jamais será a mesma. Em "Os pioneiros: a origem da música no MS", lançado com exclusividade no Overmundo, Rodrigo Teixeira narra a trajetória de artistas da década de 1950 que ajudaram a fundar a cultura local. Com entrevistas, fotografias e uma discografia de mais de cem álbuns, o livro detalha a obra de Délio e Delinha, Beth e Betinha, Zacarias Mourão e muitos outros. Confira o texto de apresentação e baixe o livro na íntegra.


A renda de bilro, marca registrada do artesanato do Ceará, sobrevive nas mãos habilidosas de seis mulheres em Santana do Cariri (CE). Jack Correia apresenta o Projeto Bilro.



Por falar em Cariri... do Crato (CE), a pesquisadora de moda e comportamento, Cleo do Valle, analisa o trabalho de Telma Saraiva em fotopinturas populares, e a influência que a moda e o cinema exerceram sobre sua arte.



Xavantes ensinam tapebas a importância de gravarem registros audiovisuais "com alma de índio" e não apenas "encenações comerciais", como no mundo Warazu (civilizado). Leia mais sobre a oficina xavante na aldeia tapeba e o diálogo entre os dois povos.

Por dentro do Overmundo
SOS São Luís do Paraitinga ::: Castigada pelas chuvas, São Luís do Paraitinga, bela e acolhedora cidade histórica do interior paulista, tem passado momentos difíceis nas últimas semanas. O Overmundo se solidariza e relembra bons momentos da cidade na visita de Delfin, que relata a exibição da sessão de filmes do projeto Revelando os Brasis em 2007. À época, o curta de Vanessa Cristina de Oliveira, moradora de São Luís, narrava a história do padre que por 50 anos proibiu o carnaval na cidade e foi exibido em praça pública bem no dia dos festejos de Corpus Christi, tradição local.

Sr. Orgastic ::: Quando o Sr. Orgastic nasceu no vídeo, o Overmundo já estava lá! Direto do túnel do tempo, relembramos os primeiros 15 minutos de fama de Sérgio Francischini, o Sr. Orgastic, em texto de Daniel Cariello em 2006.
+ O Overmundo apresenta

Leu a nota aí acima sobre o livro "Os pioneiros", que conta a história da música sertaneja sul-mato-grossense? Então, o que está esperando para baixar o livro?


Bruno Figueiredo e Daniel Guazina, cada um a seu modo, falam sobre a propaganda e mercado consumidor GLS e o conceito de "pink money".


Publicação: http://www.overmundo.com.br/

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Cultura unida em prol de São Luiz do Paraitinga

Profissionais diversos se mobilizam para ajudar a reerguer a histórica cidade arrasada pelas chuvas
Lauro Lisboa Garcia, de O Estado de S. Paulo

 
O coreto Elpídio dos Santos, palco de grandes eventos musicais na cidade, na Pça Oswaldo Cruz, com os escombros da igreja matriz ao fundo depois da tragédia. Foto: Sérgio Neves/AE

Nunca antes São Luiz do Paraitinga frequentou o noticiário como agora, que foi arrasada por uma absurda enchente na virada do ano. Acontece que além do patrimônio arquitetônico, a cidade é conhecida por sua vocação musical e tem realizado eventos importantes - que os veículos que agora capitalizam em cima da tragédia ignoraram -, como a Semana da Canção Brasileira e os já tradicionais Festival de Marchinhas e a Semana Elpídio dos Santos, que em 2009 celebrou o centenário de nascimento de seu compositor mais ilustre. A catástrofe, porém, tem revelado a quem não sabia a dimensão do zelo de uma legião de pessoas ligadas à arte por São Luiz - e seus habitantes que a fazem tão cativante.
Leia mais... 

Federação Paulista de Futebol também está apoiando São luiz do Paraitinga

Solidariedade Solidariedade

Campanha

Apoio às vítimas das enchentes em São Luís do Paraitinga
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

TRAGÉDIAS PREVISÍVEIS

por David Neto 


Algumas tragédias são previsíveis (Angra dos Reis). Outras estão prestes a eclodir em razão da inaceitável tragédia brasileira que é a ignorância, o desleixo com o bem publico, a malversação dos recursos econômicos, a ausência absoluta de programas e projetos consistentes, de planejamentos estratégicos de médio e longo prazos, do total desrespeito à vida humana, enfim, da  incompetência e da corrupção que envolvem e fazem parte da cultura de parte substanciosa dos gestores públicos nos seus mais diversos níveis. Contudo, a maior tragédia de todas é a impunidade que acoberta, protege e garante na sua máxima plenitude os poderosos brasileiros, os únicos responsáveis pelas desgraças e mortes com as quais somos obrigados a conviver ano após ano.

Davi Neto é Médico, Radialista e Jornalista. MBA em Esconomia e Gestão de Saúde - UNIFESP (Universidade Feseral de S. Paulo). Ex-Secretário de Saúde e Medicina Preventiva. Apresenta com Raul Jafet, o programa Quebranco a Banca, Rádio Record AM 1000, segundas e sextas, a partir das 22:00hs.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

2010!

Um ano cheio de Harmonia, Melodia e Ritmo, Belas Viagens, Grandes Vitórias, Saúde, Amores...(e o dinheiro necessário pra curtir tudo isso!).

Assinado: NICOLAU, em tratamento de canal