sábado, 29 de maio de 2010

Caiu na rede é consumidor?

Comércio - Redes sociais

O social commerce é uma derivação do comércio eletrônico, porém com a ampla atuação das redes sociais como agente de vendas.

Por Felipe Morais
Desde que a internet surgiu, as marcas estão tentando descobrir como ganhar dinheiro com ela. Os portais de notícia começaram a explorar propaganda em banners, mesmo quando só havia 1 ou 2 milhões de pessoas, e as marcas começaram a explorar as vendas online, que é a forma mais rápida e simples de mensurar os investimentos na internet.
O tempo foi passando e a web cresceu. Logo pulamos de 2 para 70 milhões de usuários, um potencial de mercado enorme, mesmo que apenas 25% dos público compre.
Há muito espaço para crescimento e ganhos – prova disso é que em 2009 foram gastos 13 bilhões de reais nas lojas virtuais e, segundo o E-bit, existem diversos mercados onde o potencial de consumo não chega nem perto do potencial da web, como o mercado de luxo, por exemplo.
A influência que pessoas exercem sobre as pessoas é incalculável e incontrolável também. O conceito 80/20 (80% do que acreditamos nos é dito pelas pessoas e 20% pela mídia) nunca esteve tão em alta com a chegada das redes sociais, ferramenta que ajudou a disseminar e fortalecer a web 2.0 em todo o mundo.
As redes sociais são plataformas que ligam pessoas em diversos pontos do planeta com um gosto em comum. Sem a interação das pessoas, Orkut, Facebook, Twitter, MSN, YouTube e Sonico não passariam de simples sites. Redes sociais são redes de pessoas; pessoas conectadas através de uma plataforma de comunicação.
O Orkut mostrou que os usuários poderiam passar de passivos para ativos e os blogs deram uma “força” a esse novo movimento. Deu-se total poder ao usuário através dessas ferramentas e agora esse movimento não volta atrás.
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